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ASSASSINATO DO ADVOGADO


 JOSÉ JAIR MOREIRA BRASIL (Ano 2013), Imagem: Arquivo Familiar 

          Segundo informações da Polícia, um homem identificado como José Jair Moreira, de 34 anos, foi vítima de homicídio por arma de fogo na madrugada desta quarta-feira (13), na cidade de Porto da Folha.

De acordo com os dados, José Jair estava em seu veículo Toyota Corolla, quando dois homens em uma motocicleta se aproximaram do carro, enquanto o motorista trafegava pela cidade. Sem reação, José Jair foi alvejado com cinco disparos de revólver calibre 38 no pescoço e na cabeça.

Após o ataque, os indivíduos fugiram em alta velocidade na motocicleta. A vítima não foi socorrida a tempo e morreu ainda dentro do veículo. Policiais da cidade investigarão a autoria do crime.

Jairzinho, como era mais conhecido, era filho da ex-vereadora Maria do Socorro, conhecida como Socorrinho. De acordo com informações, Jair havia rompido um relacionamento há poucos dias. A polícia trabalha com a possibilidade do crime ter sido motivado por uma tentativa de assalto.

O homem que executou com cinco tiros o bacharel em direito José Jair Moreira Brasil (foto), de 34 anos, na última quarta-feira (13), na cidade de Porto da Folha, foi identificado pela polícia que já descobriu os motivos que levaram à morte de Jairzinho, como era conhecido.

De acordo com o delegado Samuel Oliveira, da cidade de Porto da Folha, Jairzinho foi executado após uma discussão com um homem identificado como “Jaom”, morador da cidade de Batalha, estado de Alagoas.

O delegado disse que Jairzinho e Jaom estavam em uma festa na casa do vereador Tiago, onde, inclusive, vítima e executor beberam juntos, conversaram e tiraram fotos. Houve um desentendimento entre Jair e seu assassino, possivelmente ambos estavam alcoolizados. Jair foi para casa e Jaom o seguiu e disparou cinco tiros de pistola à queima-roupa, sem dar chances de reação a José Jair, que morreu dentro do carro.

Já foi expedido um mandado de prisão contra o assassino, que poderá ser cumprido nos próximos dias pela Polícia Civil de Sergipe. As informações para encontrar o executor de Jairzinho, foram obtidas por meio do aparelho celular da vítima e informações dadas pelos presentes na residência do vereador, onde Jair estava antes de morrer.

Fonte: F5 News – Sergipe atualizado, edição de 15/02/2013.

 

PC DESTRINCHA HOMICÍDIO DE ADVOGADO EM PORTO DA FOLHA

Corpo da Superintendência de Polícia Civil de Nossa Senhora da Glória deslocou-se na manhã da quarta-feira pós-carnaval, 13, para averiguar um assassinato na sede municipal de Porto da Folha. 

Um Indivíduo identificado por José Jair Moreira Brasil, 33 anos, foi encontrado morto por arma de fogo, do tipo pistola 380, no interior do seu veículo. O crime aconteceu no fundo de uma garagem, situada à Rua Antônio F. de Brito, no Centro da cidade, no início da manhã da quarta-feira, 13. “Jairzinho”, como era chamado popularmente, foi assassinado pelo companheiro de prenome Jalon. 

Trecho do Registro Policial de Ocorrência (RPO) informou que Jairzinho estava em uma festa de amigos, nas proximidades do local do crime, um dia antes, e que até o momento não havia tido nenhum desentendimento por parte dos companheiros. Relatou o depoente que, por volta das 05h, surpreendeu-se com a notícia de que Jairzinho havia sido assassinado. 

A vítima era proprietária de um escritório de advocacia e muito conhecida no município. Ela foi encontrada toda ensanguentada na poltrona do motorista do próprio automóvel. O homicídio foi decorrente de um posterior desentendimento no local. 

O delegado da PC de Glória informou que os dois estavam embriagados.

O assassino é natural do município de Batalha em Alagoas. 

Horas antes, os dois protagonistas do assassinato posaram juntos para uma fotografia, mas a polícia não autorizou a publicação de tal.

Romário Andrade/soudesergipe (Postado em 14/02/2013).

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ASSASSINATO DO CABO ARMANDO


 

HISTÓRICO

         No sábado, 26/10/1996, Armando compareceu a fazenda Jaguaripe onde residia um amigo conhecido por Givaldo (vaqueiro). Este veio a falecer em janeiro/98, supostamente vítima de queda de cavalo. Armando ficou na fazenda a noite toda bebericando com o pessoal da fazenda. Retornou para casa no domingo, 27/10, pela manhã; tomou café e foi dar banho no cavalo. Quando retornou tomou banho e saiu com seus dois filhos para a feira. Ao retornar da feira, deixou os meninos e saiu novamente para local ignorado. Quando faltavam alguns minutos para as 13:00 h, retornou à residência após um bom tempo. Ao chegar em casa almoçou, tomou banho e se deitou. Aproximadamente às 15:00 h se levantou, vestiu uma calça jeans e uma camiseta de listas, calçou a botina e saiu dizendo que ia dar ração ao cavalo e que não demoraria. Quando voltou do cercado trocou de roupa e ficou próximo a porta da frente da residência, sentado com seu filho Armandinho no colo, ali ficou a conversar com a esposa, momento que ia passando em frente o vereador Gonzaga numa caminhonete. Armando então se levantou e disse em voz alta: Gonzaga!, Quero falar contigo. O vereador parou o carro e Armando foi até ele, e ficaram conversando a uns 15 metros da residência, de modo que não dava para a esposa de Armando ouvir a conversa. No meio do bate-papo, passava por ali um filho do vereador, o qual recebeu ordem do pai para levar o automóvel e retirar a capota para facilitar uma viagem que ele faria no dia seguinte a Maruim. O filho do vereador entrou no veículo e guiou apressadamente para local desconhecido enquanto seu pai e o cabo continuaram conversando perto da calçada da igreja, assunto até então desconhecido. Pouco depois foram andando em direção a casa do vereador, que fica ali ao lado, na mesma praça. Lá chegando, Armando ficou aguardando na porta enquanto o vereador adentrava à residência. Minutos depois, o mesmo retornou e ambos entraram num carro Escort de propriedade do legislador e partiram em direção a rodovia.

          Após cerca de 30 minutos surgiu o comentário que o cabo teria sido alvejado na perna e levado para Aracaju. Finalmente, por volta das 22hs soubemos da trágica notícia: ARMANDO teria dado entrada no Hospital João Alves já sem vida. Dessa forma se foi um dos mais habilidosos soldados da PMSE. 

Obs.: Parte dos detalhes acima foi narrado pela viúva da vítima poucos dias após o crime. 

APURAÇÃO PRELIMINAR

          A princípio ficou constatado no boletim de ocorrência elaborado pela delegacia de Siriri/SE, que o cabo Armando Santana foi morto ao lado da denominada “jaqueira”, próxima a um campo de futebol, por dois desconhecidos, tão logo o carro do vereador parou diante deles naquele local. Possivelmente os elementos estavam aguardando a chegada do cabo para praticar o delito. Algumas testemunhas disseram que a dupla, um de cor branca e outro de cor negra, usava boné na ocasião e assim que o carro do vereador parou, eles se aproximaram, e o de cor branca, de arma em punho, abordou o militar não lhe dando qualquer chance de defesa, disparou cerca de cinco tiros no momento que a vítima tentava sair do veículo. Dois destes disparos acertaram o militar, um dos tiros fatalmente no tórax. Em seguida o vereador Gonzaga, com ajuda de outros, colocou o baleado no automóvel e seguiu para Aracaju. Ao dar entrada no hospital João Alves ficou constatado o óbito.  

Cabo ArmandoCabo Armando

A família do cabo jamais imaginou que tal fato pudesse acontecer de forma tão complexa, pois o vereador negou em sua versão inicial desconhecer totalmente os assassinos.

A delegacia de Siriri iniciou os trabalhos na tentativa de desvendar o mistério e prender a dupla, mas não houve sucesso, embora tenham publicado o retrato falado dos criminosos.

O cabo Armando foi sepultado no dia seguinte, segunda-feira 28/10/1996, na cidade natal Porto da Folha.

O tempo foi passando e nenhum resultado positivo surgia com relação a prisão dos bandidos. Alguém afirmou na época que o motivo do crime poderia ter sido por causa do rolo de um revolver calibre 38 entre o vereador e um dos assassinos.

 A partir desta informação, irmãos e parentes da vítima iniciaram a árdua tarefa de esclarecer o crime.

         No decorrer dos anos informações importantes foram surgindo, a mais relevante delas apontava Zé de Val como autor dos disparos e Valmor (vulgo Neguinho), o acompanhante de cor escura, como mentor da emboscada (ambos da cidade de Maruim). A partir da meta investigativa elaborada pela Polícia Civil do Estado de Sergipe, na qual atuava Jones Santana (primo da vítima) e a efetiva participação de Joaquim Santana, irmão da vítima e residente em São Paulo, houve sucesso no esclarecimento. Ler mais.(brevemente)..